quinta-feira, 25 de março de 2010

COPA DO INTERIOR DE TRIATHLON

AGORA EU QUERO VER QUEM ESTA MAIS PREPARADO DA GALERA!!!!!!!VAMOS LA TRICAIPIRAS, PRESTIGIAR A PROVA DE UM TRICAIPIRA(NILTINHO)

quarta-feira, 24 de março de 2010

RELATOS DE UM DUATHLON NO HORTO DE LIMEIRA

Bom, só pra variar, chovia ate minutos antes da largada, que deixaram para largar o Duathlon depois da prova de mountainbike, que foi vencida por nada mais nada menos que Mindu, o nosso amigo Mindu, que se manteve na ponta durante as 5 voltas, seguido de perto por mais 4 atletas que ate tentaram uns sprint no final, mas não deu, com uma paulada em cima, Mindu chegou sozinho para o lugar mais alto do Podium.
O Duathlon, teve a largada as 11:15, em baixo de muito sol e mormasso, em um trajeto em partes molhado, em outras só lama(vou deixar para Marcelinho relatar o percurso). Logo na largada, saímos eu, Carlão, Ito, Espanhol(estava muito bem, ate tomar varios tombos e querer vender sua Mountainbike) e Anderson Furlan, acelerando tudo para poder entrar nas trilhas sem a muvuca, pois era trilha em meio as plantações de eucalipto, mas seguimos forte, já combinando em revezar os 5 e dividir o podium, eu já tinha falado que ficaria com o 5º lugar, rsrsrsrsr, mas com o andar da prova, ja fui ficando para trás, e mais atrás, chegando para a primeira transição em 7 lugar, onde conseguia enxergar os lideres Carlão e Ito.
Fiz uma transição rápida e já sai na cola do Anderson que era o 3º, fiquei na roda e quando em meio ao barro, Anderson perdeu o controle da bike e eu assumi o 3º, que só pensei em fazer força para distanciar dele, pois a corrida dele é forte, e os lideres revezando e tirando mais a diferença, consegui tirar em media, 20 segundos por volta, que quando entrei para a transição, estando em 3º, com o meu grande parceiro de X-Terra, "Marcelinho", me falou que era só administrar que eu levava a 3ª posição, mas segurar Anderson furlan, vulgo "Canela Seca", que me passou mais ou menos onde eu passei ele no pedal, e tirou a mesma diferença que eu tirei da bike, ficando com o meu 3º Lugar, e eu, ja com a lingua no chão, ficando com o 4º lugar....
Fiquei muito feliz, pois meu pensamento era ficar entre os 10 primeiros, e fiquei em 4º!!!!! Peço desculpas para meus outros parceiros que foram bem e não foram citados, né Fernando Quirino, Emerson e o irmão do Helton, esqueci o nome, foi mail!!!! Senti a classificação...

1º Carlos Marcelo "Carlão"
2º Joselito "ITO"
3º Anderson Furlan "Canela Seca"
4º Davison "Cabeção"
5º Me desculpe, mas ele é de Cosmopolis e eu não lembro o nome, mas correu muito...

OBS: QUEM É DESSA CATEGORIA, DE 30/34 ANOS NAS PROVAS DE TRIATHLON E DUATHLON, SABEM QUEM SÃO ESSES CARAS QUE EU PERDI!! NÉ RODRIGO SAMPAIO, CASSIO, FRED E GUILHERME ZANIN.......RSRSRSRS

domingo, 14 de março de 2010

CLASSIFICADOS / BIKES QUASE ZERO!!!!!!

GALERA DO PEDAL!!!! NAO IMPORTA QUAL, TEM PARA OS DOIS GOSTOS!!! BIKES DO AMIGO MEU, TAVINHO PEIXEIRO...INTEREÇADOS, É SO ENTRAR EM CONTATO COM ELE...otaspin@terra.com.br
Mountain Bike - Quadro Giant XTC (aluminio), com suspensão Rock Shox (mod. Wordl Cup) de carbono; Guidão e mesa Ritchey WCS Carbon; Grupo inteiro XTR Disc.
Speed Scott: quadro CR1 Carbon ; Canote Record Carbon, Banco Fisik.






sexta-feira, 5 de março de 2010

O DROGA MAIS USADA NO TOUR DE FRANCE E EM OUTROS ESPORTES

Historicamente, diversas substâncias têm sido utilizadas na intenção de melhorar o desempenho esportivo. Sofisticados métodos de treinamento têm sido desenvolvidos a fim de aumentar o consumo máximo de oxigênio nas modalidades citadas. O doping sanguíneo pelo uso da eritropoetina, proibido por federações desportivas internacionais, é um dos que induzem o aumento na capacidade de realização de exercícios aeróbios. O sistema respiratório está regularmente envolvido nesta investigação provavelmente devido à sua localização central no corpo com várias conexões para o sistema cardiovascular. O aumento no consumo de oxigênio (VO2) em primeiro lugar depende da ventilação e das trocas respiratórias. Durante este processo, a tendência é que haja um aumento do VO2 máximo e um consequente prolongamento da sua disponibilidade com o objetivo de retardar os efeitos da fadiga.
Conhecida popularmente como EPO, a eritropoetina é um hormônio naturalmente produzido pelos rins e fígado (em menor quantidade) que tem como função principal regular a eritropoiese (produção de hemácias), sempre que o organismo exige uma necessidade maior de oxigênio. O desempenho atlético depende do bom funcionamento de vários órgãos, incluindo o sangue (Mercer & Densmore 2005). Gaudard e colegas (2003) descreveram que a oxigenação sanguínea é um fator fundamental, porém limitante, para a otimização da atividade muscular. O reforço no fornecimento de oxigênio aos tecidos está associado a uma substancial melhora no desempenho atlético, sobretudo nas modalidades de fundo, como o ciclismo e o atletismo, posto que aumenta o nível de glóbulos vermelhos no sangue, melhorando assim a troca de oxigênio e elevando a resistência ao exercício físico.
Além da eritropoetina, uma nova classe de substâncias pode representar o próximo passo do processo de doping sobre o VO2máx. Transportadores artificiais de oxigênio, como as soluções baseadas em hormônios (pode ser encontrado pelo nome de perfluorocarboneto -utilizado como carreador de oxigênio), são apontados por melhorar a oxigenação dos músculos. Soluções baseadas em hemoglobina melhoram a capacidade aeróbia em testes com animais e humanos. Tais substâncias têm efeitos colaterais potencialmente fatais, incluindo toxicidade renal, aumento da pressão arterial sistêmica e pulmonar e comprometimento do sistema imune. Os transportadores podem ser baseados em hemoglobinas, as quais podem ser detectadas em testes de rotina em laboratórios de análises clínicas. O perfluorocarboneto não é metabolizado pelo organismo, é exalado através do pulmão e pode ser medido por cromatografia (uma técnica de separação de misturas e identificação de seus componentes). Nenhum teste para esta substância tem sido executado até agora. Federações desportivas internacionais devem estar conscientes desta nova e emergente ameaça de doping (Schumacher et al 2001).
Como já mencionei anteriormente, para aumentar a capacidade aeróbia podem ser usadas duas alternativas: aumentar ou fornecer o transporte de oxigênio. Nesta configuração, a dopagem sanguínea é a prática de usar uma droga ilícita ou produto de sangue para melhorar o desempenho atlético. Com base nesta definição, o doping sanguíneo pode incluir: 1) transfusão de sangue (autólogo ou homólogo); 2) substâncias eritropoiese-estimulantes (eritropoetina humana recombinante (alfa, beta, ômega), darbepoetina-alfa, hematide); 3) substitutos de sangue (transportadores de oxigênio à base de hemoglobina, emulsões de perfluorocarboneto); 4) moduladores alostérico (enzimas alostéricas contêm uma região separada daquela em que se liga o substrato) de hemoglobina (RSR-13 e RSR-4); 5) doping genético (transfecção do gene da eritropoetina humana) e; 6) regulação gênica precursores dos fatores induzidos por hipóxia) (Borrione et al 2008).

Embora nem todas essas técnicas e possibilidades estejam ao alcance de todos os atletas, a busca pela melhora do desempenho é uma corrida contínua que muitas vezes se alia à tecnologia, conseguindo ultrapassar barreiras inimagináveis.